segunda-feira, 14 de março de 2011

SNOHETTA, arquitetura - paisagem - interiores















A Real Embaixada Noruega apresenta, juntamente com a Fundação EDP, Trienal de Arquitetura de Lisboa e o Museu Nacional de Oslo, a exposição Snøhetta no Museu da Eletricidade, que mostra alguns dos mais relevantes trabalhos que projetaram esta empresa de arquitetura norueguesa numa das mais relevantes a nível mundial, nomeadamente pela estreita relação entre paisagem e arquitetura que imprime às suas obras.
As bases do sucesso internacional da Snøhetta foram estabelecidas em 1989, quando ganhou o concurso, disputado por mais de 500 arquitetos no mundo inteiro, para a construção da nova Biblioteca de Alexandria, no Egito, inaugurada em 2001, e que é hoje uma das maiores salas de leitura do mundo.

O último projeto concluído por este atelier norueguês, com escritórios em Oslo e Nova Iorque, foi o novo edifício da Ópera e Ballet Nacional da Noruega, em Oslo, que abriu em abril de 2008, e pelo qual recebeu o prémio Mies van der Rohe de Arquitetura Contemporânea em 2009.

Atualmente, a Snøhetta está a desenvolver uma série de projetos em diferentes países, entre os quais o Pavilhão do Museu do Memorial Nacional do 11 de setembro em Nova Iorque (que será inaugurado a 11 de setembro de 2011, 10 anos depois do ataque ao World Trade Center), o Centro de Conhecimento e Cultura Rei Addulaziz na Arábia Saudita, e o Centro Ras Al Khaimah, nos Emirados Árabes Unidos. Foi também recentemente escolhida para desenhar uma nova ala do Museu de Arte Moderna de São Francisco, que deverá abrir em 2016.

A firma de arquitetura Snøhetta nasceu em Oslo, na Noruega, em 1989, e abriu escritórios em Nova Iorque no ano de 2004. Conta com 115 funcionários de 15 nacionalidades.

A par do prémio Mies van der Rohe de Arquitetura Contemporânea em 2009, esta firma foi também reconhecida com o Prémio Aga Khan de Arquitetura 2004 e com o Prémio Mundial de Arquitetura de Cultura 2008.

Fonte: edp.pt